Obrigado a todos os visitantes do In-Earth! fico muito feliz por ter leitores de vários locais do mundo :)
Desejo a todos um excelente natal e uma grande entrada em 2012!
Adoro as pesquisas do Gregg Braden, espero trabalhar com ele no futuro. Deixo-vos uma entrevista maravilhosa sobre alguns conceitos do seu trabalho.
Abraços de luz para todos com muito carinho, paz e amor,
Nês : )
Gregg, o
trabalho que está a fazer ao nível da espiritualidade e do poder do
pensamento representa uma ruptura com o seu passado mais técnico e
corporativo, ou trata-se de uma continuação desse passado?
Nasci e cresci no
Norte do Missouri, numa comunidade relativamente conservadora; este não
era o tipo de assunto que as pessoas debatiam no seu dia-a-dia. No
entanto, eu partia do princípio que toda as pessoas pensavam mais ou
menos como eu e acreditavam nas mesmas coisas que eu. Como depressa
viria a perceber, a verdade era bem diferente.
Quando
fui trabalhar para o mundo corporativo, apercebi-me de que a maior parte
das pessoas acreditavam que a ciência e a espiritualidade estavam
separadas – que temos de seguir a via da ciência ou a via da
espiritualidade, que não podemos seguir as duas.
Mas acredita que
esse ponto de vista está a mudar drasticamente?
Absolutamente. Tem de mudar, e toda a gente
sente isso. Toda a gente sente que algo está a acontecer, mas ainda não
perceberam bem o que é. Há uma tensão subjacente que transcende
fronteiras e países; em todo o lado as pessoas sentem que algo está a
mudar.
Houve
uma conferência em 2005, “Crossroads for Planet Earth” (“Encruzilhadas
do planeta Terra”), que juntou cientistas, engenheiros, filósofos e
líderes espirituais e religiosos de todo o mundo, para debaterem a
questão, “O que é que se passa? Estaremos perante uma paranóia de início
do século XXI, ou estará realmente algo de invulgar a acontecer?”
O impacto desta questão foi tão profundo que a
Scientific American dedicou o seu número de Setembro de 2005 aos
assuntos tratados na conferência.
No simpósio, foram identificados seis
cenários diferentes (alterações climáticas, ameaça de guerra nuclear,
doenças incuráveis, etc.), qualquer um deles capaz de pôr fim à
civilização e até à vida na Terra. Os nossos antepassados poderão ter
lidado com um ou dois destes problemas em diferentes alturas. Mas o que
torna este período da história tão singular é que estamos, segundo o
simpósio, a experienciar as seis situações simultaneamente.
Chegou-se à conclusão de que, se queremos sobreviver a
este período, temos de descobrir como, nos próximos oito a quinze anos.
“E a única forma de o conseguirmos,” foi dito, “é pensarmos em nós
próprios e na nossa relação com o mundo de forma completamente diferente
daquela que temos tido no passado.”
E isso tem a ver
com a fusão do melhor do conhecimento científico com o melhor da
sabedoria espiritual?
Exatamente. Esta convergência de crises pode
ser a nossa oportunidade para redefinirmos quem somos, como trabalhamos,
e qual o nosso papel no universo. Tudo se resume à questão científica
mais significativa do século XX: seremos observadores passivos,
partículas insignificantes com muito pouca influência no mundo? Ou
seremos criadores poderosos desempenhando um papel importantíssimo na
forma como a realidade se manifesta?
Interessante é a resposta para ambas as perguntas: “sim”. É determinada
pela nossa maneira de estar, pela nossa vontade em aceitar a força que
nasce conosco, para influenciar a qualidade das nossas relações, a cura
dos nossos corpos, , o sucesso das nossas carreiras e a paz entre as
nações.
Como indivíduos
é fácil cairmos numa espécie de angústia existencial por nos sentirmos
insignificantes. Está a dizer-me que nós adoptamos a postura “Sou
insignificante” em termos sociais?
Sim, acho que é um condicionamento do nosso
subconsciente. Tornamo-nos uma sociedade baseada na ciência há cerca de
trezentos anos, quando Sir Isaac Newton formalizou as leis da física.
Desde essa altura, passamos a acreditar que somos seres impotentes,
vítimas de um mundo em que tudo está separado de tudo o resto e em que
pouco podemos fazer para influenciar o mundo que nos rodeia.
Isto
não é necessariamente algo de que falamos no bar com os amigos; é um
condicionamento subconsciente com o qual todos nós temos de lidar um
dia.
Aproxima-se da
nossa abordagem à saúde e à medicina, à economia, ao ambiente, à
geopolítica, a tudo.
Certo.
Toda a nossa civilização é baseada em duas falsas suposições
fundamentais que continuam a ser ensinadas nas nossas escolas.
A
primeira falsa suposição diz-nos que o espaço entre as coisas é vazio.
Nós dizemos que “Noventa e seis por cento do universo é espaço vazio”. A
matéria poderá apenas chegar aos quatro por cento.
A
segunda falsa suposição diz-nos que a nossa experiência interior –
pensamentos, sentimentos, emoções e crenças – não influencia o mundo
para além dos nossos corpos.
Está
provado que ambas as suposições são totalmente falsas. Não se trata de
teoria, mas sim de fatos científicos, devidamente documentados e
publicados em revistas da especialidade. Só falta serem incluídos nos
manuais escolares.
“Possuímos a capacidade
de “falar” numa linguagem que ressoa nesse campo, uma
linguagem não verbal de sentimentos e crenças dos nossos
corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no
interior das nossas células. A chave é sentir os sentimentos
de uma forma bastante exigente, como se o resultado do
desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isto
coloca em acção uma resposta no interior dos nossos corpos
em que a química corresponde ao sentimento.”
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Está a falar da
pesquisa acerca do “campo ponto zero”?
Sabemos
atualmente que existe um campo de energia que está na base de toda a
existência física. A descoberta deste campo é tão recente que os
cientistas ainda não chegaram a um consenso para a utilização de um
único termo; já lhe atribuíram designações tão díspares como “o campo”,
“a mente de Deus” e “a mente da natureza”. Em 1944, Max Planck, o pai da
teoria quântica, chamou-lhe “a matriz”.
Também
sabemos que possuímos a capacidade de “falar” numa linguagem que ressoa
nesse campo, uma linguagem não verbal de sentimentos e crenças dos
nossos corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no interior
das nossas células. A chave é sentir os sentimentos de uma forma
bastante exigente, como se o resultado do desejo dos nossos corações já
tivesse acontecido. Isto coloca em ação uma resposta no interior dos
nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento.
Da
mesma forma, quando nós produzimos os sentimentos corretos como se a
nossa carreira já fosse de grande sucesso, os nossos relacionamentos e
as nossas parcerias passam a ser as ideais, e nós passamos a ter no
nosso caminho as pessoas certas que nos ajudarão a atingir os nossos
objetivos da melhor forma possível. Isto põe em ação um mecanismo nesse
campo que permite que os nossos desejos se tornem realidade.
Assim
que percebemos este mecanismo, ele torna-se uma ferramenta tecnológica e
nós podemos usá-la de forma consistente e repetidamente.
Esta abordagem
está ligada ao seu trabalho com as orações nas missas e com o foco em
grandes grupos?
Exatamente. O mesmo princípio aplica-se tanto a relacionamentos, como à
cura do corpo e à paz entre as nações. Se queremos influenciar os
resultados, podemos pedir aos nossos corações o sentimento que lhes
corresponde, como se o resultado fosse já uma realidade, em vez de
pensarmos em engendrar o resultado de forma sistemática. Se quiser
construir um vaivém espacial ou cozinhar uma tarte, terá de o fazer
passo a passo. No mundo físico, por vezes temos que juntar diversos
elementos, seguir uma sequência para, pouco a pouco, edificarmos aquilo
a que nos propusemos. Mas no mundo quântico do pensamento, emoção e
crença, estes princípios não se aplicam. De fato, o que se passa é o
oposto; temos que identificar clara e concisamente qual é o resultado,
porque o universo não consegue acertar num alvo em movimento.
Nós fomos
ensinados a pensar em termos estratégicos. No entanto, está dizer-me que
a esse nível, a realidade transcende a estratégia e que influenciamos os
resultados ao começarmos com o fim em mente.
Certo. Tudo fazemos para que
tal aconteça; não podemos ficar de braços cruzados. Mas estamos a passar
de uma visão puramente newtoniana de resolver problemas, acreditando que
tudo está separado e que devemos trabalhar para atingirmos os nossos
objetivos, para uma maneira de pensar quântica, na qual nos
identificamos clara e objetivamente com os resultados.
Possuímos um conjunto de vídeos bastante convincentes que mostram a
rapidez com que o mundo físico responde a esta linguagem. Num dos
vídeos, vemos uma mulher a quem foi diagnosticado um tumor cancerígeno
inoperável, na presença de três especialistas treinados na linguagem de
que estamos a falar. Através de ultra-sons, podemos visualizar o tumor a
dissipar-se e literalmente a desaparecer do ecrã.
Isso acontece
por ação do poder dos pensamentos?
Não se trata de pensamento, mas sim de
sentimento – um sentimento tão poderoso que o tumor responde e
dissipa-se em menos de três minutos. E não se trata de um fenômeno
excepcional. Isto é feito com tumores cerebrais e da bexiga a toda a
hora nesta parte da China.
O mesmo princípio aplica-se quando se juntam pessoas
para levar paz a uma determinada região, ou quando se pretende obter
sucesso num determinado projeto ou negócio.
“O nosso mundo é feito de campos
eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma
coisa neste mundo, temos de comunicar no interior desse
campo eletromagnético.”
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É interessante
que fale de um sentimento e não de um pensamento. A literatura de
sucesso usa o termo “think” (pensar) – Think and Grow Rich
(“Pense e fique rico”), The Magic of Thinking Big (“A magia de
pensar em grande”), As a Man Thinketh (“Tal como um homem
pensa”). Mas pensar tende a ser sequencial.
Trata-se de um crescimento natural da nossa
sociedade dominada pelos homens, orientada esquematicamente e baseada na
tecnologia e no lado esquerdo do cérebro. Não admira que nós peguemos
nestes princípios e os tentemos levar para o domínio do pensamento;
deriva dos nossos condicionamentos.
Eis a
conclusão a retirar daqui: o nosso mundo é feito de campos
eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste
mundo, temos de comunicar no interior desse campo eletromagnético.
É
interessante notar que a ciência descobriu recentemente – e isto tem
sido publicado em revistas especializadas ao longo dos últimos anos –
que o coração é o principal gerador de campos elétricos e magnéticos do
corpo humano.
“O campo magnético do coração é cerca de
cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.”
|
Então a
linguagem tem estado certa o tempo todo! Trata-se de uma coisa do
coração.
Os nossos cérebros geram um campo elétrico e
um campo magnético, mas são relativamente fracos quando comparados com
os do coração. O campo eléctrico do coração é cerca de cem vezes mais
poderoso que o do cérebro, e o campo magnético do coração é cerca de
cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.
Os
nossos manuais escolares dizem-nos que se queremos alterar os átomos da
matéria física, temos de alterar o campo eléctrico ou o campo magnético;
o coração altera ambos.
Alteramos o íman,
e a limalha é alterada também.
Absolutamente. É por isso que sentir é muito
mais eficaz que pensar. Na nossa sociedade, somos levados a acreditar
que os sentimentos e as emoções são ineficazes. Tem sido dito aos homens
para não os terem, e tem sido dito às mulheres, “Se os tiveres, que seja
longe, onde não incomodem ninguém!”
Mas
fora da nossa sociedade encontramos o oposto. Nos mosteiros do Tibete,
por exemplo, diz-se que os sentimentos são a força mais poderosa do
universo.
Num
mosteiro, perguntei a um monge, “Segundo a vossa tradição, qual é a
força que faz a ligação entre todas as coisas do universo?” Ele
respondeu com uma única palavra. Pensei que era um erro de tradução, por
isso pedi ao tradutor que lhe perguntasse novamente, e ele respondeu com
a mesma palavra: “Compaixão”.
Eu
disse, “Espere aí. A compaixão é a força da natureza que faz a ligação
entre todas as coisas do universo, ou isso é algo que experienciamos nos
nossos corações?”.
Após o
tradutor se ter assegurado de que ele percebera exactamente o que eu
estava a perguntar, o monge voltou a responder com uma única palavra:
“Sim”.
Como é que
incorporou essas experiências no seu trabalho corporativo?
No meu trabalho com as grandes empresas,
acontecia frequentemente fazer parte de projectos com sérios problemas
tanto ao nível do cumprimento de prazos como orçamentais. Os princípios
que eu vi em acção nos mosteiros do Tibete permitiam-me ultrapassar
todos esses dilemas de forma a concluir os projectos com sucesso. Após
algum tempo, ocorreu-me que esses mesmos princípios podiam ser aplicados
num contexto muito mais alargado.
O que é que o
fez chegar a essa constatação?
Os últimos anos da Guerra Fria foram um
período assustador. Ainda que as pessoas não se tenham apercebido disso,
nós estivemos muito perto de uma guerra nuclear. De facto, pelo que eu
sei isso aconteceu duas vezes.
Ao constatar quão próximos estivemos de destruir tudo
aquilo de que gostamos, apercebi-me de que este era como qualquer outro
projecto com problemas. Comecei então a pesquisar formas de aplicar os
princípios de que me servi nas salas de reuniões da Cisco e da Martin-Marietta,
num projecto que decidimos designar como “a vida e a consciência no
século XXI”.
"Somos uma família e precisamos uns dos outros."
Quando
descartamos as falsas suposições que mencionou – quando percebemos que o
espaço não é vazio, e que o nosso mundo interior pode exercer um forte
impacto sobre o mundo exterior – que diferentes tipos de comportamento
emergem dessa mudança?
Começamos a perceber que tudo está interligado, e quando tomamos
decisões já não pensamos apenas em nós próprios, quer seja no contexto
familiar, comunitário ou mundial. O mundo não é apenas os Estados
Unidos.
A
próxima geração estará impregnada por esta nova compreensão, mas a
geração actual é única no sentido em que ambas as perspectivas estão
presentes simultaneamente na actualidade. Algumas pessoas mantém-se
firmes nas crenças de há trezentos anos, enquanto outras evidenciam mais
abertura à nova compreensão, mas esta geração como um todo engloba ambas
as perspectivas.
E
isto remete-nos para as “Encruzilhadas do planeta Terra”. Estamos a ser
confrontados com desafios sem precedentes que apenas serão resolvidos se
tivermos consciência de que fazemos parte de uma comunidade maior – que,
quer queiramos quer não, somos uma família e precisamos uns dos outros.
Numa estrutura de
marketing de rede somos todos independentes. No entanto, devemos
aprender a interagir num campo de, provavelmente, centenas de milhares
de pessoas. Estaremos perante um prenúncio de uma forma diferente de nos
organizarmos enquanto sociedade?
Absolutamente. Por mais complexo que o nosso mundo pareça e por mais que
nós tentemos separar os negócios da vida, da física e do universo, todas
estas áreas são baseadas nos mesmos princípios fractais.
Um talo
de brócolos é um exemplo perfeito de um padrão fractal. Um pequeno
rebento de brócolos é parecido com o ramo do qual ele provém, que por
sua vez é parecido com o talo maior que lhe dá origem – exactamente o
mesmo padrão em diferentes escalas de grandeza.
Parece que todas as formas de vida operam dessa forma,
incluindo o corpo humano. O que é benéfico para uma célula do corpo
humano é igualmente benéfico para todo o corpo.
O mesmo se passa em relação à sociedade: o que é bom
para um individuo, também é bom para a sociedade. Quando ajudamos os
outros, também nos ajudamos a nós próprios.
Em 2004 escrevi o livro The God Code (“O Código
de Deus”) acerca dos princípios unificadores que nos unem enquanto
família neste planeta. Nesse livro cito mais de 400 estudos científicos
independentes, publicados em revistas especializadas, na tentativa de
determinar se somos ou não uma espécie violenta por natureza, ou seja,
se a competitividade faz parte da nossa verdadeira natureza.
Os resultados de todos esses estudos foram unânimes: não
somos uma espécie violenta e competitiva por natureza. Contudo,
descobriu-se que trairemos a nossa natureza benevolente e cooperativa, e
tornar-nos-emos violentamente competitivos na presença de qualquer uma
das três condições que se seguem: 1) quando nos sentimos ameaçados; 2)
quando sentimos que as nossas famílias são ameaçadas; ou 3) quando
sentimos que o nosso estilo de vida está ameaçado.
Isto pode ser constatado, por exemplo, em locais como o
Iraque ou os territórios Palestinianos, onde as pessoas tipicamente
experienciam todas estas condições. Será esse tipo de conflitos
violentos inevitável? De maneira nenhuma: esse não é o nosso estado
natural, mas sim um comportamento resultante daquelas condições.
Sob ameaça,
perdemos de vista a nossa natureza fractal – nós pensamos que o egoísmo
e o altruísmo são direções mutuamente exclusivas. Começamos a pensar
que existe espaço vazio a separar-nos.
Outra
conclusão a retirar desses estudos diz-nos que todas as espécies na
natureza podem retirar benefícios da cooperação. Quando se comportam de
forma cooperativa, os indivíduos das diferentes espécies produzem mais
descendência, vivem mais tempo e melhor. Descobriu-se que acontece o
mesmo com populações indígenas de todo o mundo: a longevidade e a
qualidade de vida aumentam quando existe cooperação na procura e na
partilha de comida, água e outros recursos.
Os
mesmos princípios podem ser aplicados aos negócios: quanto mais podermos
cooperar, mais benefícios retiraremos. É disso que trata o marketing de
rede.
Como é que vê a
manifestação dessas duas formas de pensar?
No
mundo da política, temos pessoas que apenas olham para o seu próprio
espaço, e outras que pensam de forma mais global. Temos cientistas que
apenas se preocupam com o que é bom para a América, e outros que se
preocupam com o que é bom para o mundo.
Especialmente interessante é o facto das nações com maior peso nestas
questões se estarem a preparar para eleger novos líderes nos próximos
dois anos.
Ao
longo dos últimos cinco anos, estive em todos os continentes exceto
Antártida e Groelândia, e o que eu encontrei em todo o lado foi pessoas
prontas para algo mais do que o sofrimento, a guerra, os conflitos e o
medo que experienciámos ao longo do século vinte. Se essas pessoas
conseguirem satisfazer a sua vontade de transformar as suas vidas
através do processo eleitoral, veremos estes princípios espirituais
manifestarem-se rapidamente na arena mundial.
By John David Mann
Traduzido por Luís Filipe Oliveira, de Portugal
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