segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Entrevista - Gregg Braden


Obrigado a todos os visitantes do In-Earth! fico muito feliz por ter leitores de vários locais do mundo :)
Desejo a todos um excelente natal e uma grande entrada em 2012!


Adoro as pesquisas do Gregg Braden, espero trabalhar com ele no futuro. Deixo-vos uma entrevista maravilhosa sobre alguns conceitos do seu trabalho.

Abraços de luz para todos com muito carinho, paz e amor,
Nês  : )







Gregg, o trabalho que está a fazer ao nível da espiritualidade e do poder do pensamento representa uma ruptura com o seu passado mais técnico e corporativo, ou trata-se de uma continuação desse passado?
Considero que se trata de um claro progresso. Sempre acreditei que não há diferença entre ciência e espiritualidade, que sempre que estudamos química ou física, estamos a aprender acerca da forma como Deus faz o seu trabalho no mundo.
Nasci e cresci no Norte do Missouri, numa comunidade relativamente conservadora; este não era o tipo de assunto que as pessoas debatiam no seu dia-a-dia. No entanto, eu partia do princípio que toda as pessoas pensavam mais ou menos como eu e acreditavam nas mesmas coisas que eu. Como depressa viria a perceber, a verdade era bem diferente.

Quando fui trabalhar para o mundo corporativo, apercebi-me de que a maior parte das pessoas acreditavam que a ciência e a espiritualidade estavam separadas – que temos de seguir a via da ciência ou a via da espiritualidade, que não podemos seguir as duas.





Mas acredita que esse ponto de vista está a mudar drasticamente?
Absolutamente. Tem de mudar, e toda a gente sente isso. Toda a gente sente que algo está a acontecer, mas ainda não perceberam bem o que é. Há uma tensão subjacente que transcende fronteiras e países; em todo o lado as pessoas sentem que algo está a mudar.
Houve uma conferência em 2005, “Crossroads for Planet Earth” (“Encruzilhadas do planeta Terra”), que juntou cientistas, engenheiros, filósofos e líderes espirituais e religiosos de todo o mundo, para debaterem a questão, “O que é que se passa? Estaremos perante uma paranóia de início do século XXI, ou estará realmente algo de invulgar a acontecer?”
O impacto desta questão foi tão profundo que a Scientific American dedicou o seu número de Setembro de 2005 aos assuntos tratados na conferência.
No simpósio, foram identificados seis cenários diferentes (alterações climáticas, ameaça de guerra nuclear, doenças incuráveis, etc.), qualquer um deles capaz de pôr fim à civilização e até à vida na Terra. Os nossos antepassados poderão ter lidado com um ou dois destes problemas em diferentes alturas. Mas o que torna este período da história tão singular é que estamos, segundo o simpósio, a experienciar as seis situações simultaneamente.
Chegou-se à conclusão de que, se queremos sobreviver a este período, temos de descobrir como, nos próximos oito a quinze anos. “E a única forma de o conseguirmos,” foi dito, “é pensarmos em nós próprios e na nossa relação com o mundo de forma completamente diferente daquela que temos tido no passado.”


E isso tem a ver com a fusão do melhor do conhecimento científico com o melhor da sabedoria espiritual?
            Exatamente. Esta convergência de crises pode ser a nossa oportunidade para redefinirmos quem somos, como trabalhamos, e qual o nosso papel no universo. Tudo se resume à questão científica mais significativa do século XX: seremos observadores passivos, partículas insignificantes com muito pouca influência no mundo? Ou seremos criadores poderosos desempenhando um papel importantíssimo na forma como a realidade se manifesta?   
            Interessante é a resposta para ambas as perguntas: “sim”. É determinada pela nossa maneira de estar, pela nossa vontade em aceitar a força que nasce conosco, para influenciar a qualidade das nossas relações, a cura dos nossos corpos, , o sucesso das nossas carreiras e a paz entre as nações.


Como indivíduos é fácil cairmos numa espécie de angústia existencial por nos sentirmos insignificantes. Está a dizer-me que nós adoptamos a postura “Sou insignificante” em termos sociais?     
            Sim, acho que é um condicionamento do nosso subconsciente. Tornamo-nos uma sociedade baseada na ciência há cerca de trezentos anos, quando Sir Isaac Newton formalizou as leis da física. Desde essa altura, passamos a acreditar que somos seres impotentes, vítimas de um mundo em que tudo está separado de tudo o resto e em que pouco podemos fazer para influenciar o mundo que nos rodeia.
            Isto não é necessariamente algo de que falamos no bar com os amigos; é um condicionamento subconsciente com o qual todos nós temos de lidar um dia.


Aproxima-se da nossa abordagem à saúde e à medicina, à economia, ao ambiente, à geopolítica, a tudo.
            Certo. Toda a nossa civilização é baseada em duas falsas suposições fundamentais que continuam a ser ensinadas nas nossas escolas.   
            A primeira falsa suposição diz-nos que o espaço entre as coisas é vazio. Nós dizemos que “Noventa e seis por cento do universo é espaço vazio”. A matéria poderá apenas chegar aos quatro por cento.
            A segunda falsa suposição diz-nos que a nossa experiência interior – pensamentos, sentimentos, emoções e crenças – não influencia o mundo para além dos nossos corpos.
            Está provado que ambas as suposições são totalmente falsas. Não se trata de teoria, mas sim de fatos científicos, devidamente documentados e publicados em revistas da especialidade. Só falta serem incluídos nos manuais escolares.



“Possuímos a capacidade de “falar” numa linguagem que ressoa nesse campo, uma linguagem não verbal de sentimentos e crenças dos nossos corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no interior das nossas células. A chave é sentir os sentimentos de uma forma bastante exigente, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isto coloca em acção uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento.”








Está a falar da pesquisa acerca do “campo ponto zero”?  
            Sabemos atualmente que existe um campo de energia que está na base de toda a existência física. A descoberta deste campo é tão recente que os cientistas ainda não chegaram a um consenso para a utilização de um único termo; já lhe atribuíram designações tão díspares como “o campo”, “a mente de Deus” e “a mente da natureza”. Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chamou-lhe “a matriz”.
            Também sabemos que possuímos a capacidade de “falar” numa linguagem que ressoa nesse campo, uma linguagem não verbal de sentimentos e crenças dos nossos corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no interior das nossas células. A chave é sentir os sentimentos de uma forma bastante exigente, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isto coloca em ação uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento.
            Da mesma forma, quando nós produzimos os sentimentos corretos como se a nossa carreira já fosse de grande sucesso, os nossos relacionamentos e as nossas parcerias passam a ser as ideais, e nós passamos a ter no nosso caminho as pessoas certas que nos ajudarão a atingir os nossos objetivos da melhor forma possível. Isto põe em ação um mecanismo nesse campo que permite que os nossos desejos se tornem realidade.
            Assim que percebemos este mecanismo, ele torna-se uma ferramenta tecnológica e nós podemos usá-la de forma consistente e repetidamente.


Esta abordagem está ligada ao seu trabalho com as orações nas missas e com o foco em grandes grupos?  
            Exatamente. O mesmo princípio aplica-se tanto a relacionamentos, como à cura do corpo e à paz entre as nações. Se queremos influenciar os resultados, podemos pedir aos nossos corações o sentimento que lhes corresponde, como se o resultado fosse já uma realidade, em vez de pensarmos em engendrar o resultado de forma sistemática. Se quiser construir um vaivém espacial ou cozinhar uma tarte, terá de o fazer passo a passo. No mundo físico, por vezes temos que juntar diversos elementos, seguir uma sequência para, pouco a pouco, edificarmos aquilo a que nos propusemos. Mas no mundo quântico do pensamento, emoção e crença, estes princípios não se aplicam. De fato, o que se passa é o oposto; temos que identificar clara e concisamente qual é o resultado, porque o universo não consegue acertar num alvo em movimento.


Nós fomos ensinados a pensar em termos estratégicos. No entanto, está dizer-me que a esse nível, a realidade transcende a estratégia e que influenciamos os resultados ao começarmos com o fim em mente.    
            Certo. Tudo fazemos para que tal aconteça; não podemos ficar de braços cruzados. Mas estamos a passar de uma visão puramente newtoniana de resolver problemas, acreditando que tudo está separado e que devemos trabalhar para atingirmos os nossos objetivos, para uma maneira de pensar quântica, na qual nos identificamos clara e objetivamente com os resultados.
            Possuímos um conjunto de vídeos bastante convincentes que mostram a rapidez com que o mundo físico responde a esta linguagem. Num dos vídeos, vemos uma mulher a quem foi diagnosticado um tumor cancerígeno inoperável, na presença de três especialistas treinados na linguagem de que estamos a falar. Através de ultra-sons, podemos visualizar o tumor a dissipar-se e literalmente a desaparecer do ecrã.     


Isso acontece por ação do poder dos pensamentos?
            Não se trata de pensamento, mas sim de sentimento – um sentimento tão poderoso que o tumor responde e dissipa-se em menos de três minutos. E não se trata de um fenômeno excepcional. Isto é feito com tumores cerebrais e da bexiga a toda a hora nesta parte da China.
O mesmo princípio aplica-se quando se juntam pessoas para levar paz a uma determinada região, ou quando se pretende obter sucesso num determinado projeto ou negócio.



“O nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar no interior desse campo eletromagnético.”








É interessante que fale de um sentimento e não de um pensamento. A literatura de sucesso usa o termo “think” (pensar) – Think and Grow Rich (“Pense e fique rico”), The Magic of Thinking Big (“A magia de pensar em grande”), As a Man Thinketh (“Tal como um homem pensa”). Mas pensar tende a ser sequencial.
            Trata-se de um crescimento natural da nossa sociedade dominada pelos homens, orientada esquematicamente e baseada na tecnologia e no lado esquerdo do cérebro. Não admira que nós peguemos nestes princípios e os tentemos levar para o domínio do pensamento; deriva dos nossos condicionamentos.
            Eis a conclusão a retirar daqui: o nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar no interior desse campo eletromagnético.
            É interessante notar que a ciência descobriu recentemente – e isto tem sido publicado em revistas especializadas ao longo dos últimos anos – que o coração é o principal gerador de campos elétricos e magnéticos do corpo humano.





“O campo magnético do coração é cerca de cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.”


 

Então a linguagem tem estado certa o tempo todo! Trata-se de uma coisa do coração.
            Os nossos cérebros geram um campo elétrico e um campo magnético, mas são relativamente fracos quando comparados com os do coração. O campo eléctrico do coração é cerca de cem vezes mais poderoso que o do cérebro, e o campo magnético do coração é cerca de cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.
            Os nossos manuais escolares dizem-nos que se queremos alterar os átomos da matéria física, temos de alterar o campo eléctrico ou o campo magnético; o coração altera ambos.


Alteramos o íman, e a limalha é alterada também.
            Absolutamente. É por isso que sentir é muito mais eficaz que pensar. Na nossa sociedade, somos levados a acreditar que os sentimentos e as emoções são ineficazes. Tem sido dito aos homens para não os terem, e tem sido dito às mulheres, “Se os tiveres, que seja longe, onde não incomodem ninguém!”
            Mas fora da nossa sociedade encontramos o oposto. Nos mosteiros do Tibete, por exemplo, diz-se que os sentimentos são a força mais poderosa do universo.
            Num mosteiro, perguntei a um monge, “Segundo a vossa tradição, qual é a força que faz a ligação entre todas as coisas do universo?” Ele respondeu com uma única palavra. Pensei que era um erro de tradução, por isso pedi ao tradutor que lhe perguntasse novamente, e ele respondeu com a mesma palavra: “Compaixão”.
            Eu disse, “Espere aí. A compaixão é a força da natureza que faz a ligação entre todas as coisas do universo, ou isso é algo que experienciamos nos nossos corações?”.
            Após o tradutor se ter assegurado de que ele percebera exactamente o que eu estava a perguntar, o monge voltou a responder com uma única palavra: “Sim”.


Como é que incorporou essas experiências no seu trabalho corporativo?
            No meu trabalho com as grandes empresas, acontecia frequentemente fazer parte de projectos com sérios problemas tanto ao nível do cumprimento de prazos como orçamentais. Os princípios que eu vi em acção nos mosteiros do Tibete permitiam-me ultrapassar todos esses dilemas de forma a concluir os projectos com sucesso. Após algum tempo, ocorreu-me que esses mesmos princípios podiam ser aplicados num contexto muito mais alargado.


O que é que o fez chegar a essa constatação?
            Os últimos anos da Guerra Fria foram um período assustador. Ainda que as pessoas não se tenham apercebido disso, nós estivemos muito perto de uma guerra nuclear. De facto, pelo que eu sei isso aconteceu duas vezes.
Ao constatar quão próximos estivemos de destruir tudo aquilo de que gostamos, apercebi-me de que este era como qualquer outro projecto com problemas. Comecei então a pesquisar formas de aplicar os princípios de que me servi nas salas de reuniões da Cisco e da Martin-Marietta, num projecto que decidimos designar como “a vida e a consciência no século XXI”.


"Somos uma família e precisamos uns dos outros."


Quando descartamos as falsas suposições que mencionou – quando percebemos que o espaço não é vazio, e que o nosso mundo interior pode exercer um forte impacto sobre o mundo exterior – que diferentes tipos de comportamento emergem dessa mudança?
            Começamos a perceber que tudo está interligado, e quando tomamos decisões já não pensamos apenas em nós próprios, quer seja no contexto familiar, comunitário ou mundial. O mundo não é apenas os Estados Unidos.
            A próxima geração estará impregnada por esta nova compreensão, mas a geração actual é única no sentido em que ambas as perspectivas estão presentes simultaneamente na actualidade. Algumas pessoas mantém-se firmes nas crenças de há trezentos anos, enquanto outras evidenciam mais abertura à nova compreensão, mas esta geração como um todo engloba ambas as perspectivas.
            E isto remete-nos para as “Encruzilhadas do planeta Terra”. Estamos a ser confrontados com desafios sem precedentes que apenas serão resolvidos se tivermos consciência de que fazemos parte de uma comunidade maior – que, quer queiramos quer não, somos uma família e precisamos uns dos outros.

Numa estrutura de marketing de rede somos todos independentes. No entanto, devemos aprender a interagir num campo de, provavelmente, centenas de milhares de pessoas. Estaremos perante um prenúncio de uma forma diferente de nos organizarmos enquanto sociedade?
            Absolutamente. Por mais complexo que o nosso mundo pareça e por mais que nós tentemos separar os negócios da vida, da física e do universo, todas estas áreas são baseadas nos mesmos princípios fractais.
            Um talo de brócolos é um exemplo perfeito de um padrão fractal. Um pequeno rebento de brócolos é parecido com o ramo do qual ele provém, que por sua vez é parecido com o talo maior que lhe dá origem – exactamente o mesmo padrão em diferentes escalas de grandeza.
Parece que todas as formas de vida operam dessa forma, incluindo o corpo humano. O que é benéfico para uma célula do corpo humano é igualmente benéfico para todo o corpo.
O mesmo se passa em relação à sociedade: o que é bom para um individuo, também é bom para a sociedade. Quando ajudamos os outros, também nos ajudamos a nós próprios.
Em 2004 escrevi o livro The God Code (“O Código de Deus”) acerca dos princípios unificadores que nos unem enquanto família neste planeta. Nesse livro cito mais de 400 estudos científicos independentes, publicados em revistas especializadas, na tentativa de determinar se somos ou não uma espécie violenta por natureza, ou seja, se a competitividade faz parte da nossa verdadeira natureza.
Os resultados de todos esses estudos foram unânimes: não somos uma espécie violenta e competitiva por natureza. Contudo, descobriu-se que trairemos a nossa natureza benevolente e cooperativa, e tornar-nos-emos violentamente competitivos na presença de qualquer uma das três condições que se seguem: 1) quando nos sentimos ameaçados; 2) quando sentimos que as nossas famílias são ameaçadas; ou 3) quando sentimos que o nosso estilo de vida está ameaçado.
Isto pode ser constatado, por exemplo, em locais como o Iraque ou os territórios Palestinianos, onde as pessoas tipicamente experienciam todas estas condições. Será esse tipo de conflitos violentos inevitável? De maneira nenhuma: esse não é o nosso estado natural, mas sim um comportamento resultante daquelas condições.


Sob ameaça, perdemos de vista a nossa natureza fractal – nós pensamos que o egoísmo e o altruísmo são direções mutuamente exclusivas. Começamos a pensar que existe espaço vazio a separar-nos.
            Outra conclusão a retirar desses estudos diz-nos que todas as espécies na natureza podem retirar benefícios da cooperação. Quando se comportam de forma cooperativa, os indivíduos das diferentes espécies produzem mais descendência, vivem mais tempo e melhor. Descobriu-se que acontece o mesmo com populações indígenas de todo o mundo: a longevidade e a qualidade de vida aumentam quando existe cooperação na procura e na partilha de comida, água e outros recursos.
            Os mesmos princípios podem ser aplicados aos negócios: quanto mais podermos cooperar, mais benefícios retiraremos. É disso que trata o marketing de rede.


Como é que vê a manifestação dessas duas formas de pensar?
            No mundo da política, temos pessoas que apenas olham para o seu próprio espaço, e outras que pensam de forma mais global. Temos cientistas que apenas se preocupam com o que é bom para a América, e outros que se preocupam com o que é bom para o mundo.
            Especialmente interessante é o facto das nações com maior peso nestas questões se estarem a preparar para eleger novos líderes nos próximos dois anos.
            Ao longo dos últimos cinco anos, estive em todos os continentes exceto Antártida e Groelândia, e o que eu encontrei em todo o lado foi pessoas prontas para algo mais do que o sofrimento, a guerra, os conflitos e o medo que experienciámos ao longo do século vinte. Se essas pessoas conseguirem satisfazer a sua vontade de transformar as suas vidas através do processo eleitoral, veremos estes princípios espirituais manifestarem-se rapidamente na arena mundial.








Humanity at a Crossroads A Conversation with Gregg Braden, author of The Spontaneous Healing of Belief and The Isaiah Effect
By John David Mann

Traduzido por Luís Filipe Oliveira, de Portugal

domingo, 4 de dezembro de 2011

Cancro

O livro chama-se anti-cancro e é muito bom. Não coloquei o "anti" no título porque acredito que quando fazemos apelos sejam em campanhas (ex: luta contra o cancro da mama) ou em outro tipo de publicações para sensibilizar a população, estamos a dar ainda + atenção à doença em si. Não fazemos isto por mal,
mas acabamos por fazer o inverso, ou seja, atrair mais o problema que estamos a tentar prevenir...
Há formas e formas de falar, de espalhar a mensagem. Tudo depende de como a fazemos :)

Concordo com todas as informações que o autor dá, excepto a parte da soja e seus derivados, pois acredito que a soja (mesmo sem ser a transgénica) não terá os benefícios que se têm espalhado... mas não me vou alongar muito sobre este tema.
Acredito que todas as doenças têm origem na parte emocional / mental e o cancro não foge à regra.
Penso que devemos ter consciência dos nossos hábitos de vida e é muito importante dar atenção à nossa mente. Como não sou de extremos, sou da opinião de que podemos viver uma vida saudável  sem grandes restrições ou dietas exageradas com apenas determinados alimentos.
No final coloquei outro vídeo que circulou imenso na net, já devem conhecer! isto sim é fazer selecção: em vez de irem ao Mc Donald´s, podem ir a outro local comer. Já se sabe que a comida do Mac não é digerível pelo organismo, é terrível o tempo e esforço que passa para processar este tipo de alimentos de plástico, que acabam por não sair totalmente do corpo.

Abraços de luz,
Nês

Dr.David Servan-Schreiber, autor do livro Anticancer:



Este livro foi o meu manual para entender o que estava acontecendo comigo em junho de 2008 quando descobri no meu corpo tumores no rim, próstata e fígado. Hoje, é o meu principal guia que vem me orientando para eu conseguir curar meus canceres. Depois de ler o livro compreendi que nosso corpo é como um carro da marca Ferrari onde você só deve colocar o combustível, os óleos e os aditivos especificados, senão, adeus Ferrari. O corpo humano é uma obra-prima e não foi concebido para utilizar-se de comidas em fast-foods, refrigerantes, agrotóxicos, poluição e nem absorver o estresse da vida contemporânea. 

O nosso "software" não possui instruções para processar todo esse resíduo antinatural. Todo este lixo que absorvermos é cada vez maior e alimenta as células cancerígenas, destruindo lentamente o nosso "hardware". Se diminuirmos e até conseguirmos eliminar totalmente estes resíduos de nossas vidas, é possível evitar a maioria das doenças, pois nosso corpo volta a funcionar corretamente e os nossos hormônios se normalizam. Para tanto basta mudarmos o nosso estilo de vida constituído pela má alimentação que seguimos, dos exercícios que não temos o hábito de praticar e dos pensamentos ruins que nos dominam. Veja este vídeo e saiba o que Dr. David revela nesta entrevista.
Mas é preciso saber muito mais lendo o seu livro Anticâncer, que reuni as mais recentes pesquisas mundiais sobre quase tudo que pode nos beneficiar e que não são divulgadas. Tenho a absoluta certeza, que este livro o fará repensar seu conceito atual de como é levar uma vida saudável. Além disto, se você seguir o que ele recomenda é garantido que não acordará o câncer que existe adormecido em você. 

sábado, 3 de dezembro de 2011

Lenda Oriental

Como reeducar a atitude mental

 

 



Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -perguntou por sua vez o ancião.
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."
A isso o velho replicou:
- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?
O rapaz respondeu:
- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las".
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.

Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".

Infunda em si mesmo a ideia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.

sábado, 19 de novembro de 2011

A sabedoria que já vive em nós






Fonte: O livro dos Segredos, Deepak Chopra, 2005

Nenhum destes pontos é uma aspiração espiritual; são factos da vida quotidiana, ao nível das suas células.
1- Objectivo mais elevado
Cada célula do seu corpo aceita trabalhar para o bem-estar do todo; o seu bem-estar individual surge em segundo lugar. Se necessário, morre para proteger o corpo e muitas vezes assim é - o tempo de vida de qualquer célula é uma fração do nosso próprio tempo de vida. As células da pele morrem aos milhares, a cada hora, o mesmo acontecendo com as células imunológicas que combatem os micróbios invasores. O egoísmo não constitui uma opção, mesmo que se trate da própria sobrevivência de uma célula.

2- Comunhão
Uma célula mantém-se em contacto com todas as outras células. As moléculas mensageiras acorrem a toda a parte para comunicar aos recantos mais afastados do corpo qualquer desejo ou intenção, por mais ténue que seja. Retrair-se e recusar-se a comunicar não constituem opções.
3- Consciência
As células adaptam-se, momento a momento. Mantém-se flexíveis para poderem responder a situações imediatas. Ficar preso a hábitos rígidos não constitui uma opção. 
4- Aceitação
As células reconhecem-se umas as outras como igualmente importantes. Cada função do corpo é interdependente de todas as outras. Desempenhá-la sozinho não constitui opção.
5- Criatividade:
Embora cada célula tenha um conjunto de funções únicas (as células do fígado, por exemplo, podem desempenhar cinqüenta tarefas diferentes), estas conjugam-se de formas criativas. Uma pessoa pode digerir alimentos que nunca comeu antes, ter pensamentos que nunca lhe ocorreram, dançar de uma forma que nunca antes se viu. Agarrar-se a um velho comportamento não constitui opção. 
6- Ser
As células obedecem ao ciclo universal de repouso e atividade. Embora este ciclo se expresse de muitas formas, como as flutuações dos níveis hormonais, da pressão arterial e dos ritmos digestivos, a expressão mais óbvia é o sono. Por que razão precisamos dormir continuamente e ser um mistério para a medicina e, no entanto, surge a disfunção total se não gozarmos dos seus benefícios. No silêncio da inatividade, o futuro do corpo está em incubação. Ser obsessivamente ativo ou agressivo não constitui uma opção.
7- Eficiência
As células funcionam com o mínimo gasto possível de energia. Por norma, uma célula armazena apenas três segundos de alimento e oxigênio dentro da sua membrana celular. Confia plenamente em que tomarão conta dela. Um consumo excessivo de alimentos, ar ou água não constitui uma opção. 
8- Ligação
Devido à sua herança genética comum, as células sabem que são fundamentalmente iguais. O fato das células do fígado serem diferentes das do coração e das células musculares serem diferentes das cerebrais, não nega a sua identidade comum e esta é imutável. Em laboratório, uma célula muscular pode ser transformada geneticamente numa célula cardíaca recorrendo à sua fonte comum. As células saudáveis permanecem ligadas à sua fonte independentemente do número de vezes que se dividam. Para elas, ser um proscrito não constitui uma opção. 
9- Dar
A actividade primária das células é dar, o que mantém a integridade de todas as outras células. Um empenhamento total em dar torna automático o receber - e a outra metade do ciclo natural. O açambarcamento não constitui uma opção.

10- Imortalidade
As células reproduzem-se para transmitirem os seus conhecimentos, experiência e talentos, não escondendo nada dos seus descendentes. É um tipo de imortalidade prática, submetendo-se à morte, no plano físico, mas derrotando-a, no plano não físico. O fosso entre as gerações não constitui uma opção.
 Quando olho para tudo o que as minhas células aceitaram, será que não se trata de um pacto espiritual, em todos os sentidos da expressão? A primeira qualidade, procurar um objetivo mais elevado, é a mesma que as qualidades espirituais de renúncia e altruísmo.
Dar é o mesmo que devolver a Deus o que é de Deus. Imortalidade é o mesmo que a crença na vida depois da morte.
Todavia, os rótulos adaptados pela mente não constituem uma preocupação do meu corpo.
Para o meu corpo, estas qualidades são pura e simplesmente o modo como funciona a vida. São o resultado da expressão da inteligência cósmica, ao longo de bilhões de anos, como biologia. O mistério da vida foi paciente e cuidadoso no processo de permitir que emergisse todo o seu potencial. Mesmo agora, o acordo tácito que mantém o meu corpo coeso produz a sensação de um segredo porque, segundo todas as aparências, esse acordo não existe.
Mais de duzentos e cinqüenta tipos de células desempenham as suas funções diárias: as cinqüenta funções que uma célula hepática desempenha são totalmente únicas, não se sobrepondo às funções das células musculares, renais, cardíacas ou cerebrais - todavia, seria catastrófico se uma só dessas funções estivesse comprometida.
O mistério da vida encontrou uma forma de se expressar perfeitamente através de mim.
Reveja uma vez mais a lista das qualidades e preste atenção a tudo o que é referido como "não constituindo uma opção":  egoísmo, recusa em comunicar, viver como um proscrito, consumo excessivo, atividade obsessiva e agressão.
Se as nossas células não se comportam desta forma, porque o fazemos?
Porque é que a ganância é boa para nós e, no entanto, significa a destruição, ao nível das nossas células, onde a ganância é o erro cometido pelas células cancerosas? Porque permitimos que o consumo excessivo conduza a uma obesidade epidérmica, quando as nossas células medem ao nível da molécula o combustível que consumimos?
Como pessoas, ainda não renunciamos ao comportamento que mataria os nossos corpos num dia. Estamos traindo a nossa sabedoria corporal e, o que é pior, estamos ignorando o modelo de uma vida perfeita que existe dentro de nós.” 


domingo, 30 de outubro de 2011

Reflexão sobre a amizade

Obrigado a todas as pessoas do mundo inteiro que passam pelo In-Universe!
Estou muito feliz pela quantidade de visitas e pelos comentários que se vão partilhando!

Um grande abraço de luz, carinho e amizade!






Para mim, a amizade é uma das maiores experiências que podemos ter enquanto seres terrenos.
Fala-se muito na nova era e nos valores que ela trará; novas terapias aparecem, novos centros / clínicas abrem ao público, mas... onde está o verdadeiro sentido da amizade, da partilha? será que esses valores existem na maioria desses locais?

E até quando a amizade se torna um objecto para atingir uma determinada finalidade?
Será que muitos de nós usam a amizade para se saírem beneficiados em outras áreas, dando importância a determinadas pessoas, deixando outras para trás?

Será um jogo de interesses na sociedade actual?

Eu acredito que um novo conceito de amizade e de relações amorosas está para nascer. Acredito que essa noção já está a aparecer um pouco por todo o lado, mas acho que não se dará totalmente para já.

Ainda há muita coisa para ser mudada, há um grande salto para ser dado na humanidade. 
Andamos nos preparativos para tal.

Sejamos amigos uns dos outros, é para isso que cá estamos, para partilhar, ajudar.

A amizade é maravilhosa e é cada vez mais rara de encontrar, está em "vias de extinção".
É tão bom abraçar um amigo e conversar com ele! :)
Haverá algo melhor do que a partilha?
A idade e a profissão serão factores limitantes para se estabelecer uma amizade?

Tudo depende da visão de cada um, das suas crenças, valores, cultura...
Eu acredito que a amizade / partilha pode ser fantástica em qualquer idade, independentemente dos factores que mencionei em cima.

Para reflexão: quanto tempo dedicamos aos amigos? quantas vezes falamos com eles pessoalmente, deixando de lado o uso da internet? colocamos o emprego, os estudos e outros projectos profissionais em 1º lugar durante dias a fio e esquecemos as melhores coisas que a vida tem para nos dar?
É com elas que aprendemos, crescemos, somos mais felizes e realizados.

Pensem nisso.

Nês



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Frases e textos para meditares e seres feliz :)





A vida é um eco. Se não gostas do que estás a receber, observa o que estás a emitir.
Em vez de procurares o propósito da vida, vive a vida com propósito. Se diminuíres a visão daquilo que queres porque não sabes imediatamente como fazer, irás ficar paralisado antes de encontrar uma maneira. Não podes impedir que os pássaros da tristeza voem sobre a tua cabeça, mas podes, sim, impedir que façam um ninho no teu cabelo. Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos. Quando estamos cheios de bons pensamentos, parece-nos que o mundo está repleto de oportunidades. O inimigo mais perigoso que poderás encontrar serás tu próprio. As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, criam-nas. Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum. Querer, querer sempre, com todas as forças. A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas. A esperança é cheia de confiança. É algo maravilhoso e belo, uma lâmpada iluminada no nosso coração. É o motor da vida. É uma luz na direcção do futuro. Despertar não é ter o conhecimento de que és o criador da tua realidade; é viver este conhecimento. Confia e tem a vida que desejas ter. Age como se já fosse assim. Cada indivíduo é sempre tão poderoso quanto precisa ser para criar qualquer realidade que deseja, sem ter que ferir ninguém para conseguir isso.





A tua vida O que fizeres da tua vida é responsabilidade tua. Tens todos os recursos de que necessitas; o que farás com eles é da tua responsabilidade. A escolha é sempre tua, apenas tuas.




Queres agradar? No mundo sempre existirão pessoas que me vão amar pelo o que eu sou, outras que me vão odiar pelo o que eu sou e outras, ainda, que oras vão me amar oras vão me odiar pelo o que sou. Sabendo disso, vivo livre. Falo o que penso, faço o que tenho vontade, mudo de opinião ao belo prazer. O importante é agradar a mim! Eu tenho de estar feliz comigo e para isso não posso fazer nada pensando em agradar outra pessoa senão eu mesma.






Tu mereces tudo! Mereces uma vida de alegria e felicidade. Mereces uma vida de abundância. Mereces a liberdade do medo e da dúvida. Mereces ter relacionamentos ternos e amorosos e fazer um trabalho que te inspira. Tu mereces tudo!!!!!!! Tens no teu interior o poder para criar a tua vida, uma vida de ternura e união, uma vida estimulante e energia vital, uma vida de criatividade e exploração. Mereces o desabrochar da aventura que te for adequada. Mereces tudo e tens o poder para criar tudo. Portanto, começa agora, acreditando. Começa entendendo que tens este poder e acreditando intensamente nele. Acredita que ao te colocares no amor que reside em ti colocas-te no sonho que flutua diante dos teus olhos. Se retirares o teu coração e emoções dos arrependimentos passados e dos medos futuros, então irás entrar num radiante amanhã, nascido do amor e do riso que colocas no teu coração hoje, neste momento, agora mesmo. Dá a este momento a tua total atenção. Dá a este momento toda a tua energia. Pega o teu sonho de amor e união, de alegria, risos e felicidade e trá-lo para o teu coração neste momento. Enche-te de gratidão pelas coisas como são a partir de agora e expande mais; aumenta a alegria e a abundância deste momento e permite que este sentimento se expanda no teu coração. O teu valor é imensurável, o teu valor é infinito e completo. Tu és profundamente amado e merecedor de todo amor do Universo. Tu mereces e este amor banha-te a cada momento, todos os dias. Abre o teu coração para senti-lo. Agora mesmo, dá uma passo para a frente e derruba os muros que construíste ao teu redor para te proteger do futuro. Deixa-o vir. Deixa que as maravilhas venham. Deixa que a aventura venha. Deixa que o amor flua para ti. Abre o seu coração e deixa que o amor e a vida entrem. Sente a alegria de estar vivo. A tua felicidade é um presente para o mundo. O teu riso nos faz sorrir. A alegria no teu coração transborda e alcança todos nós. Quando te permites realmente sentir o teu amor e poder, quando aceitas toda a glória e maravilha que está em ti, quando te permites realmente brilhar, abençoas com a tua energia radiante e vibrante, energia que flui por todo o mundo, o universo, anunciando-se com graça e glória. Diz. Canta. Reconhece. "Eu sou. Eu sou a luz. Eu sou o prodígio. Eu sou um com tudo que é, o supremo dos supremos, a expressão ilimitada do amor e do ser. A minha luz é a luz que ilumina tudo. O meu coração é o amor que pulsa em tudo. Eu sou a glória e mereço ser, porque eu sou tudo, eu sou uno com o mais elevado e o mais vasto. Nada existe que eu não possa ser e fazer. Porque cada coração que bate está em mim e eu sou a plena expressão do coração de Deus, da mente de Deus, da glória e a maravilha que existe." Este é o teu chamado. Esta é a tua música. Tu és tudo e tudo és tu. Brilha! Quado, através de Carrie Hart - Tradução de Claudia Giovani






Todos nós precisamos de energia para viver e sobreviver. E precisamos dela para nos sentir bem, para construir as nossas personalidades e para encontrar o nosso lugar na sociedade. Podemos consegui-la de diversas formas: do alimento, da água, do ar, do amor, do dinheiro, da atenção, dos interesses, do reconhecimento, da aprovação, das amizades, etc. E é aqui que está a pegadinha ou o nosso engano: enquanto pensarmos que esta energia precisa vir de outros seres humanos, iremos brigar muito por energia. A energia humana não é permanente. Por isso lutamos para nos manter jovens e brilhantes. Sabemos que assim atraímos mais atenção e isso significa mais energia que extraímos dos outros. Mas nem sempre isto funciona, então tentamos outra estratégia: chamamos a atenção dos outros através de um comportamento negativo. Toda a criança aprende este truque bem cedo: se ela estiver quieta brincando com os seus brinquedos, a mãe fica tranqüila e pode conversar com alguém ou se envolver em alguma tarefa doméstica. Mas quando um filho machuca a irmãzinha ou se finge de doente, a mãe larga tudo para dar atenção exclusiva para ele. Pode ser que ela dê bronca, grite, fique nervosa ou irritada, mas isto não importa, toda sua atenção foi para aquele filho. E a criança aprende rápido qual comportamento lhe rende o máximo de atenção e energia dos pais. Um olhar duro é energia, uma bronca é energia, um grito é energia. É uma energia negativa, concordo, mas é melhor que nenhuma! O que tudo isto tem a ver com a minha vida amorosa? Quando crescemos e começamos a namorar, acontece um fenómeno muito interessante: recebemos muita energia em forma de atenção, interesse, tempo, atração sexual, etc. E tudo isto de graça! A outra pessoa nos dá toda esta energia livremente e em abundância sem que tenhamos nem pedir nem usar de nenhuma estratégia para consegui-la. Apaixonamos-nos e, neste estado, quase que flutuamos de tão embriagados de energia em que ficamos. Tudo fica cor-de-rosa, o mundo parece melhor, a vida parece mais fácil, nos sentimos mais leves e parece que amamos tudo e todos, até aquele vizinho chato! Nada pode nos abalar - nos sentimos seguros e cheios de energia. Epa! Mas esta é a energia dele ou dela, isto é, que vem dele/a! E a energia humana é limitada. Pronto! Fomos pegos numa armadilha montada por nosso próprio engano. O fluxo de energia, que antes era abundante, começa a diminuir. O outro começa a precisar de energia para cuidar da própria vida, dos seus próprios interesses e atividades que tinha antes de te conhecer. E aqui encontramos o nosso primeiro aprendizado: precisamos aprender a viver mais da energia da própria Fonte de Energia, e não de outro ser humano. Agora, com menos energia de graça, precisamos nos virar para consegui-la. E logo agora que já estávamos acostumados a obtê-la livremente, sem fazer nada para isso! É neste momento que dispara o nosso mecanismo desenvolvido na infância de como obter energia. Este mecanismo funcionou bem com nossos pais e é disparado quando o nosso sistema energético constata alguma escassez de energia. Podemos, então, nos fazer de vítima: "Olhem só tudo que faço e ninguém reconhece!" Ou podemos conseguir atenção sendo agressivos, gritando e dominando os outros. Podemos ainda atormentar o outro com tantas perguntas até que ele se deixe ser controlado. E ainda podemos fazer o jogo do silêncio - não falamos e não reagimos, recusamos qualquer contacto até que o outro comece a fazer o que pode para conseguir algum contacto. Tu conheces bem o tipo, não é? - O que tu tens? - Nada. - Como nada? - Nada, oras! E destas formas conseguimos a atenção e energia dele ou dela. Com este mecanismo conseguimos, é lógico, que o outro nos dirija a sua energia. Mas e depois? Agora o outro também está defasado na sua própria energia e quer a sua energia de volta. Neste momento o mecanismo dele desenvolvido na infância é disparado para conseguir a tua atenção e energia. E ele irá gritar contigo, ou se fazer de vítima ou ignorá-lo ou torturá-lo com mil perguntas. Percebes que estamos sempre roubando energia de alguém próximo e querido? E roubar energia é o mesmo que magoar quem amamos. O que podemos fazer para evitar tudo isto? Primeiramente, deveríamos entrar em contacto com outras pessoas somente quando estamos nos sentindo bem energeticamente. É da responsabilidade de cada um gerar a sua própria energia. Quando estamos plenos de energia e conscientes de como funciona este mecanismo, podemos até doar a nossa energia no lugar de retirar das outras pessoas. E como fazer para se completar energeticamente? Buscando na Fonte cuja energia está sempre à tua disposição em abundância. Como? É simples, muito simples. Aprecia a vida, valoriza as coisas boas que acontecem, abençoa tudo que já tens, ama o teu animal, admira a natureza, reflecte na imensidão dos oceanos, dança, canta, ora, medita, respira lenta e profundamente por 3 minutos, pinta, lê textos inspiradores, agradece pelas pequeninas coisas que tornam rua vida mais fácil, mexe nas tuas plantas, toma um banho relaxante e canta no banheiro, joga bola com teu filho, enfim faz coisas que elevem o teu nível de energia que é um indicativo da tua maior ou menor afinação com a Fonte de Energia. Faz uma lista com cada actividade que aumenta o teu nível de energia. E quando te vires às turras com alguém, para tudo e faz uma das atividades de tua lista antes de prosseguir. E só prossegues quando estiveres repleto a ponto de enviar e doar a tua energia para o outro graciosamente. Agora estás realmente a amar!




Despertar - Story Waters Despertar não é ter o conhecimento de que és o criador da tua realidade; é viver este conhecimento. Despertar é ser, fazer, viver, aceitar, compartilhar e amar. É alegria, entusiasmo e paixão. Portanto, procura não só ser consciente do teu espírito; SÊ A TSUA DIVINDADE, VIVE-A! RECONHECES ALGUÉM DESPERTO QUANDO (ESTA PESSOA) VIVE A VIDA PELO AMOR À VIDA.




Nassim Haramein - The Search for the Fundamental Pattern - Legendado



terça-feira, 20 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A máfia médica


TRECHOS TRADUZIDOS DO LIVRO DO MESMO NOME “THE MEDICAL MAFIA” A MAIOR DOENÇA = O MEDO

Medo de perder o que temos; medo de não ter o que desejamos. Medo do passado, medo do futuro. Medo de ser roubado, violentado, condenado, ridicularizado, abandonado. Medo do fracasso, medo de perder seu emprego. Medo de perder o avião, medo do escuro... O medo é a cesta que contem todas as emoções. Tudo esta dentro dela. O medo paralisa a consciência: torna-nos cegos e impotentes. O medo aumenta continuadamente na nossa sociedade, com a criminalidade, perdas de empregos, falências, recessão, doenças, guerras, violência... Existem muitas razoes para se ter medo. Ainda mais porque a mídia NAO fala de outra coisa. Qdo foi que vc ouviu falar sobre boas noticias - à parte as esportivas - nos últimos anos? Com a exceção de alguns artistas (que na sua maioria morrem de fome), quem nos fala de amor?''Eles ''nos impõem o medo. E como o pensamento gera a realidade, as desgraças fatalmente, chegam. Daí, qdo nos escutamos a noticia de que 4 mulheres sobre 10 terão um câncer de mama, imediatamente pensamos que poderemos ser nós, e temos medo... O pensamento e a emoção ''câncer'', implantam-se dentro de nossos corpos invisíveis e o câncer fará sua aparição dentro do corpo físico, cedo ou tarde: nos o programamos. O medo é o veículo da doença. E portanto, mergulhamos dentro dele a cada instante. Todas as forças assim o contribuem: o governo com seus investimentos minguados, a economia com sua divida enorme, as noticias com seus horrores, o futuro incerto. É como se TUDO à nossa volta, nos desse a mão para nos tornarmos doentes. O medo paralisa, congela. A crença é sua irmã gêmea, que exerce tantos estragos sobre o pensamento quanto o medo sobre as emoções. A crença mais enraizada é aquela de que os homens são diferentes. Ter recurso à medicina cientifica para a prevenção é tão devastador quanto à defesa armada. É como matar 1 mosca com 1 golpe de martelo: nunca conseguimos matar a mosca, mas conseguimos sempre quebrar a vidraça. A MAFIA MEDICA - O PACIENTE: é o explorado por excelência. Aos olhos do fabricante, quanto mais ele consumir seus produtos, melhor será. Quanto mais doente ele for, mais lucro lhes trará. É preciso então fazer com q ele seja mais e mais doente e que os remédios não o façam curar-se e q ele desenvolva outras doenças. A única coisa q realmente conta são os LUCROS, os quais fazem a Bolsa seguir a evolução dos cursos. - O MÉDICO: é o vendedor - inconsciente - da indústria, a ferramenta de promoção desta. As autoridades o formam, de tal maneira q ele servira suas necessidades ao pé da letra, sem jamais duvidar, nem questionar sobre a verdade sacro-santa q o estabelecimento medical lhe inculcou sob forma de doutrina absoluta. Os estudantes de medicina, cheios de boa vontade e sobretudo ávidos, engolem tudo o que lhes é ensinado. Como terão eles a idéia de contestar? De qualquer maneira eles consagram tantas horas de estudo e trabalho, q não lhes sobra tempo algum p/refletir. Apos 5/10 anos de tal tratamento, qualquer um cairia dentro da Inconsciência Tranquila. E eles caem. Eles são comprados c/privilégios financeiros e/ou hierárquicos, dependendo do caso. A este = prestigio; àquele = poder; a um outro = dinheiro. Todos (ou quase) são compráveis, em geral, à sua satisfação. Quanto ao TERAPÊUTA, este é declarado charlatão, ilegal e é eliminado - ou integrado ao sistema e controlado. - OS HOSPITAIS, CLINICAS, LABORATORIOS E FARMACIAS: são os distribuidores do fabricante. Eles são seus cúmplices e levam seus produtos até o paciente. Assiduamente. E são muito bem pagos. A recompensa de uma assim tão boa colaboração, é geralmente, de ordem financeira. - A INDÚSTRIA: é o explorador. É o 'padrinho' do sistema medical. É o grande ditador e beneficiário da doença. Sob a cobertura de pesquisador cientifico e preocupado com a humanidade, ela vai semeando a doença a todos os ventos, e recolhe os lucros. Com dedos hábeis, ela puxa os barbantes do sistema, na direção de sua escolha e interesse. Ela age na sombra e por pessoas interpostas. Ela controla toda a medicina desde a universidade de medicina, até a ultima malha da pratica. Mesmo o paciente que ela solicita através da mídia, não saberia escapar-lhe. Ela tem sua presença marcante em todos os lugares. Seu imenso poder oculto lhe submete todos os níveis de 'autoridades', sejam governamentais, médicas e media ticas, pois é ela quem finalmente permite e garante a estes acederem ao poder e à notoriedade. O que ela simplesmente lhes pede em troca é de que NAO se esqueçam e que NAO mordam a mão que lhes alimenta. Ela reina como mestre e rainha; tanto docilmente pela corrupção, tanto ditatorialmente pelo medo, ameaça e castigo. - AS AUTORIDADES: é o usurpador. Elas criaram as instituições e as leis para desprover o paciente de seus direitos financeiros e legítimos sobre sua saúde e destes se apropriar. Eles tiraram do paciente sua Autoridade Divina Legitima e a substituíram pelas autoridades estabelecidas legais. Para não levantar suspeita, as autoridades escondem-se atrás de um para-vento: o GOVERNO, este grande impostor. Com seu ar de apostolo bonzinho, ele nos despossesa em prol da indústria. As instituições e as seguradoras são colocadas sob seu controle direto ou indireto. Ele é nomeado por nos, pago por nos, mas ele nos vende a indústria. Ele nos trai. O governo e seus organismos ('as autoridades') estão em saldo à indústria que os financia. Nos os veneramos. Nos lhes concedemos um enorme poder. Os eleitos e os funcionários conservarão esse poder estabelecido pela indústria tão longamente eles seguirem as regras do jogo ditadas pelo verdadeiro patrão, a INDÚSTRIA. Graças ao governo, as seguradoras controlam o dinheiro e as instituições controlam a pratica medical. Escondido atrás do para-vendo do governo e de seus organismos (seguradoras e instituições médicas) e graças à nossa (IN) consciência adormecida, a INDÚSTRIA pode nos desapossar da nossa Autoridade Suprema de paciente e desta se apropriar. É a usurpação do poder. É um golpe de estado suave... (Dra. Ghislaine Lanctôt - pg 90) ALGUNS EXEMPLOS DE 'BONS NEGOCIOS' -OBESIDADE: como todo sabe, a obesidade é o resultado de um problema emocional q leva ao acumulo de gorduras. Cada 1de nos certamente conhece pessoas magras como palitos q comem como elefantes. Sabemos também q o ganho de peso esta ligado a um momento significativo sobre o plano emocional na nossa vida. Também sabemos q quando nos desembaraçamos dessas velhas emoções que nos corroem, nosso peso se restabelece e a obesidade se evapora. A obesidade, porém é enormemente LUCRATIVA. Ela traz somas enormes de $ à indústria, mantendo ainda as pessoas submissas às autoridades, que as fazem sentir anormais e culpadas de comer em excesso. -ESTERILIDADE: é a consequência em grande parte da poluição da água, do ar, dos alimentos. Ora, esta poluição traz lucros enormes à indústria, não devendo ser, portanto, tocada. Além de que a esterilidade abre portas a um outro mercado: o da fertilização in vitro. -CANCER DO SEIO: É uma doença da Alma. O câncer é o resultado dos sentimentos de desespero e impotência. As autoridades proclamam a altos brados q uma mulher sobre 3...4...5...ou 9 terá o câncer do seio, programando dessa forma, as pessoas para q isso se realize. E ainda incitam as mulheres a fazer mamografias regularmente, criando nelas o medo do câncer, do qual conhecemos o resultado. Quando nos fazem mamografar, estamos pensando 'doença' e não 'saúde'; é fazer a despistagem precoce e não a prevenção (além de estarmos expondo os seios, que possuem os tecidos mais sensíveis de todo o corpo, às radiações, com doses freqüentes desta ultima). A verdadeira prevenção: estimular a confiança das mulheres nelas próprias e em seu poder e divindade interiores. -COLESTEROL: não é uma doença, mas um numera! Em nos reduzindo a meros números, vendem-nos pílulas que nos deixam doentes. Se nos consideramos como seres humanos, não nos tratarmos por números, mas como uma pessoa com sua consciência, seus pensamentos e suas emoções... O colesterol baixara por ele próprio quando não + necessitarmos de seu aviso. A indústria, porém NÃO pode lucrar se tratarmos das emoções!!!! -DEPRESSAO: ter uma depressão é ter uma INICIAÇAO: uma passagem de um estado de consciência a um outro. É o vale entre duas montanhas, entre duas ondas/vagas. É um estado NORMAL de nossa evolução. Ter uma depressão (ou um burn-out) é morrer (descer a encosta) para renascer (subir outra encosta). A depressão é vivida como uma morte. Em vez de explicar aos pacientes que eles estão crescendo sua consciência, que eles estão avançando um passo na vida, melhorando assim sua condição de saúde, as autoridades nos dão medicamentos que nos desconectam da nossa consciência e nos submergem ainda mais dentro da obscuridade. Nossa depressão não nos terá servido a nada. Teremos tido então apenas o lado negativo do sofrimento. Vivemos numa época de grandes TRANSFORMAÇOES da consciência. Cada mudança de nível desta se acompanha de fenômenos físicos bizarros... Na maioria das vezes, inexplicáveis cientificamente. Não nos inquietemos. Vivamo-los. E, sobretudo, abstenhamo-nos de tomar medicamentos que nos transformarão em ZUMBIES perdidos. (pg 102) POR QUE DESTA CARNIFICINA MORTAL? Qual o objetivo das autoridades mundiais em destruir a saúde das populações - de paises industrializados como os do Terceiro-Mundo - e de exterminá-la? É difícil presumir as intenções das pessoas, sobretudo quando não as conhecemos de perto. Alguém, em algum lugar, tem certamente o interesse a manter as vacinações, promovendo-as através de campanhas massivas. Uma coisa é certa: isso não é do interesse nosso, os pacientes. Por falta de conhecer os benefícios e os beneficiários, examinemos as CONSEQUÊNCIAS dos programas de vacinação massiva e tiremos nossas conclusões. 1 - A vacinação custa caro: cerca de um milhão de US$/ano. Então como já vimos acima, ela traz benefícios à indústria: multinacionais de vacinas e farmacêuticas. Uma vende as vacinas, a outra todo o material medical p/responder as numerosas complicações que dela surgem. Lucros galopantes para elas, despesas galopantes para nos... Até que estejamos enforcados e prontos a aceitar o inaceitável... Como a medicina socializada nos EUA, por ex. 2 - A vacinação afeta o sistema imunológico (defesa do organismo). Repetida, ela enfraquece o sistema imunológico. Ela oferece uma segurança enganosa, pois que ela abre as portas a todas outras doenças, notadamente as doenças da AIDS que podem se desenvolver num corpo cujo sistema imunológico encontra-se perturbado. Ela faz explodir a AIDS silenciosa. Ela assegura um mercado de doença perpetuamente florescente. 3 - A vacinação engendra a violência social e o crime. Qual melhor maneira de desestabilizar um pais, de desarmar seus habitantes e de reforçar os controles policiais e militares? As autoridades criam sutilmente as situações de pânico e medo na população que, por sua vez, reclama o reforço de "medidas de proteção", tal qual o veto de porte de arma pelo cidadão. As autoridades aparecem então, como salvadoras e apertam seu controle. Para impor um exército mundial único, necessário faz-se desarmar todos os cidadões de todos os paises. É necessário portanto, criar a violência para fazer as pessoas abandonar suas armas, sobretudo nos EUA, onde esse direito é garantido pela Constituição! 4 - A vacinação cria a dependência médica e reforça a crença na ineficácia do nosso SISTEMA IMUNITARIO. Ela cria pessoas que devem ser assistidas permanentemente. Ela substitui a confiança em si própria pela confiança cega no que vem de fora. Ela provoca a dependência financeira e engendra a perda da dignidade pessoal. Ela nos arrasta dentro do circulo vicioso da doença (medo - pobreza - submissão) e garante assim, a submissão da tropa, para melhor domina-la, explora-la e conduzi-la ao abatedouro. A vacinação provoca a dependência moral e financeira dos paises do Terceiro Mundo em prol dos paises ocidentais (dons, vacinas, equipamentos para administrá-los...) A vacinação perpetua o controle social e econômico dos paises ocidentais sobre os do Terceiro-Mundo. 5 - A vacinação esconde os verdadeiros problemas sócio-políticos (pobreza de uns graças à exploração de outros), trazendo pseudo-soluções tecno-científicas tão complicadas e sofisticadas que os pacientes não podem compreender. Desviando os fundos que deveriam servir ao melhoramento das condições de vida e dirigindo-os aos bancos das multinacionais, a vacinação cava ainda mais a fossa entre os ricos dominadores e os pobres explorados. 6 - A vacinação décima as populações. De maneira aguda nos paises do Terceiro-Mundo, de maneira crônica, nos paises industrializados. A esse efeito, escutemos Robert McNamara, antigo presidente do Banco Mundial, antigo secretário de Estado dos EUA, que ordena os bombardeios massivos do Vietnam: "É necessário tomar medidas draconianas de reeducação demográfica contra a vontade das populações. Reduzir as taxas de natalidade mostrou-se impossível ou insuficiente. É necessário, portanto aumentar a taxa de mortalidade. Como? Através de meios naturais: a fome e a doença. ("J'ai tout compris" - editora Machiavel, fevereiro 1987). 7 - A vacinação permite a seleção das populações a serem dizimadas. Ela facilita os genocídios localizados. Ela permite matar as pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região... e deixando outras irreparáveis... em nome da saúde e bem estar de todos, evidentemente.