DNA E AS EMOÇÕES
Experiências e respostas do DNA em relação às nossas emoções (Gregg Braden)
Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as freqüências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações.
Indivíduos treinados para sentirem amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA.
O pesquisador Gregg Braden* diz que isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria e que podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.
Os experimentos comprovaram também que as freqüências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto significa que possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Esse experimento foi realizado pelo Institut Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: “Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA”.
Max Planck
Físico alemão, considerado o pai da física quântica e um dos físicos mais importantes do
século XX.
Planck foi agraciado com o Nobel de Física em 1918.
Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas começam e que simplesmente “é”; que essa “matriz” é a origem das estrelas, do DNA da vida e de tudo o que existe.
O pesquisador Gregg Braden, que durante mais de 20 anos vem se dedicando a esses estudos, informa que descobertas recentes acentuam a evidência de que a matriz de Planck – A Matriz Divina – é real, e para que a matriz participe da nossa vida com toda potência, precisamos compreender como ela funciona e qual linguagem ela reconhece.
Outro experimento:
Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE, e os filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais amplo.
Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos. Esses códigos conectaram-se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.
Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo era feito de matéria.
Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então achava-se que o núcleo que é muito pequeno seria material.
Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas uma energia condensada, não é matéria.
Mas se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então...
No nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.
Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente.
Diz Gregg Braden que Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria.
Isto significa que podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossas vibrações positivas em conjunto, para um futuro melhor.
Em seu livro, O efeito Isaías, Gregg Braden explica que basicamente o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro), mas também é profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Assim, simplesmente ativamos a que desejamos através das nossas orações.
Explica também que, ao fazermos uma oração, devemos fazê-lo já conectados com o resultado que desejamos, ou seja, ao invés de pedirmos algo, devemos visualizar esse algo que desejamos, vendo-o já realizado. Dessa forma, a oração adequada consiste numa visualização.
Dentro desse conceito o movimento
"Orando pela Terra"
adota a ORAÇÃO PARTICIPATIVA.
O poder da oração está acima de qualquer
religião porque é inerente ao ser humano.
Mas o universo só aceita pedidos legítimos, que
estejam de acordo com as leis cósmicas, porque é
regido por essas mesmas leis.
Prece intensa e/ou meditação nas pesquisas científicas Gareth Cook
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Em um laboratório tranqüilo, Andrew Newberg tira fotografias do que os fiéis chamam de presença de Deus. O jovem neurologista convida budistas e freiras franciscanas a meditarem e orarem em uma sala fechada. |
Depois, no momento da mais alta devoção, ele injeta um marcador que viaja até o cérebro e revela sua atividade no momento da transcendência. Um padrão emergiu das experiências de Newberg: Existe uma pequena região, próxima à parte posterior do cérebro, que calcula constantemente a orientação espacial da pessoa, dando uma idéia de onde o corpo da pessoa termina e o resto do mundo começa.
Durante prece intensa ou meditação, essa região torna-se um oásis tranqüilo de inatividade, por razões ainda inteiramente desconhecidas. Esse fato poderia explicar a comunhão espiritual de ausência de limites, sentida pelos religiosos ao longo das eras.
"Ela embaça a relação entre o eu e o outro", disse Newberg. O neurologista é professor assistente da Universidade de Pensilvânia e seu trabalho foi publicado na edição de 10 de abril da revista Psychiatry Research: Neuroimaging. "Se forem longe o bastante, os praticantes têm uma dissolução completa do eu, uma sensação de união, de espaço infinito". Newberg e outros cientistas estão descobrindo que as diversas tradições de devoção humanas têm uma realidade biológica poderosa. Durante intensa meditação ou prece, tanto o cérebro quanto o corpo experimentam mudanças ainda pouco compreendidas, que poderiam trazer nova compreensão da experiência religiosa e, talvez um dia, até fornecer dicas para se viver com mais saúde e plenitude. Segundo os cientistas, o novo campo de estudo já forneceu evidências de que esses estados meditativos -que dependem do desligamento dos sentidos e de repetição de palavras, frases ou movimentos- são uma parte natural do cérebro. E que os humanos são, em certo sentido, seres inerentemente espirituais.
"A prece é o meio que o cérebro moderno tem para se conectar com estados de consciência ancestrais poderosos", disse Gregg Jacobs, professor assistente de psiquiatria na Escola de Medicina de Harvard, que publicou diversos estudos sobre como as ondas cerebrais se modificam durante a meditação. Com os estados meditativos, as pessoas parecem desligar o que Gregg chama de "conversa interior" do cérebro superior, consciente.
Durante a meditação, os pesquisadores observaram aumento na atividade das ondas cerebrais "teta", um tipo que se move lentamente e que inibe outras atividades do cérebro. Com base em uma análise preliminar de dados recentes, Gregg disse que observou atividade teta inibidora saindo de uma área do cérebro, chamada de lobo parietal, que contém o oásis tranqüilo da prece. Eventualmente, os pesquisadores esperam poder identificar um centro biológico comum nas muitas variedades mundiais de adoração.
No entanto, na medida em que os cientistas adotam tecnologia cada vez mais sofisticada para o estudo da religião, muitos advertem que esses primeiros vislumbres de território misterioso não devem ser excessivamente interpretados. "O que quer que possamos aprender sobre esses estados será uma grande vantagem para nós", disse Lawrence E. Sullivan, diretor do Centro de Estudos das Religiões Mundiais de Harvard.
Há o perigo, entretanto, "de que nossa tecnologia e conclusões não se igualem à riqueza e complexidade da religião". A própria prece é espetacular em sua diversidade, disse Sullivan, citando a tradição Taoista de meditação profunda, na qual os praticantes imaginam seu próprio nascimento, e os cânticos e danças rituais de um povo que habita uma região próxima ao rio Orinoco, da Venezuela, quando os adolescentes atingem estado de transe estático e depois morrem metaforicamente. Nos anos 1970, alguns pesquisadores começaram a estudar seriamente o valor terapêutico da religião. Herbert Benson, presidente do Instituto Corpo/Mente afiliado à Universidade de Harvard, cunhou a expressão "resposta de relaxamento", para descrever as mudanças psicológicas saudáveis nas pessoas que seguiam práticas meditativas orientais. Recentemente, no entanto, os pesquisadores também passaram a considerar práticas de prece ocidentais similarmente intensas. No ano passado, os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) anunciaram que estariam financiando um ensaio clínico na Universidade Johns Hopkins para estudar os efeitos de longas sessões de oração de um grupo de mulheres afro-americanas com câncer de mama -o primeiro estudo desse tipo em toda a história. Uma das mais impressionantes descobertas aconteceu em 1997, quando uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego descobriu o que chamaram de "módulo Deus", no cérebro. Eles estudaram pacientes que sofriam de uma forma de epilepsia que afeta o lobo temporal do cérebro. Esses pacientes têm experiências profundamente religiosas durante os acessos e depois ficam fascinados com assuntos místicos.
Os pesquisadores, chefiados por Vilayanur Ramachandran, disseram que os acessos fortaleciam uma porção do cérebro que responde a palavras religiosas, implicando que o sentimento religioso é parte da arquitetura cerebral. Newberg, da Pensilvânia, que é autor de um livro lançado este mês chamado "Why God Won't Go Away" (por que Deus não irá embora), disse que o mistério da experiência religiosa era inerentemente difícil de ser resolvido em laboratório, especialmente com um scanner de cérebro barulhento funcionando. Sua estratégia, no entanto, tem sido usar uma técnica chamada Spect, que usa um marcador que se fixa no padrão de atividade cerebral ao ser injetado, mas pode ser observado depois, com o scanner. Newberg já discutiu suas descobertas em conferências científicas, mas somente os resultados com budistas foram publicados. Ninguém sabe ainda, entretanto, porque o cérebro tem essa habilidade milagrosa de atingir outros tipos de estados de consciência, simplesmente voltando-se para dentro, aquietando-se, concentrando-se em uma imagem trêmula e repetindo uma frase sagrada.
Algumas pessoas interpretarão os resultados da pesquisa como evidência de que Deus é um produto do cérebro, enquanto outras dirão que são evidência de que o cérebro é um produto de algum poder maior -que, como diz Benson, " talvez Deus nos tenha dado o mecanismo para entender e sentir Deus de determinada forma".
Tradução: Deborah Weinberg
THE BOSTON GLOBE
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